A Ribeira Cimeira está mais pobre


É costume ser ao contrário. Mas foi assim, desta vez. Do Facebook, trouxe:

‎Para "Ana Paula Bandeira. Foi tão pouco o tempo que tive para continuar a provar do seu Licor de figo. Sabíamos da existência uma da outra, mas nunca nos chegámos. Foi numa tarde, talvez de um Agosto, no Esporão, à porta do restaurante do João, através da minha cunhada Alice Lima Pinto, que nos apresentámos e aos seus filhos. O seu sorriso aberto contagiou-nos. Depois foi a nossa ida à Ribeira, a duas das vossas «feiras». E foi aqui, no FB, por pouco tempo. Soube agora, pela minha prima Prima Laura, da sua ida. Já descansa, depois de uma grande luta contra um mal terrível que a venceu por fim. Estou sem palavras, embora não surpreendida. 

Lembrei-me de um livro de Fynn e dedico-lhe o seu título: «Senhor Deus, esta é a Ana». 
No final da estória há o poema «Quando eu morrer» por Ana, que diz assim:

Quando eu morrer
morrerei por mim própria
ninguém o fará por mim.
Quando eu estiver pronta
Direi
«Fynn, põe-me de pé»
e olharei
e rirei muito contente
e quando cair
é porque morri.
 Até sempre Ana Paula Bandeira.

José Bandeira, Diana Bandeira, João Bandeira, os nossos pêsames."

Sem comentários: