Senti-me nauseada, ontem, com a selvajaria das imagens, a falta de humanidade, a ideia longínqua do ideal democrático.
É a 3ª vez, em poucos anos.
A 1ª, foi com Jonas Savimbi, exposto sem vida, como uma peça de caça; Angola é presentemente do seu Povo?
A 2ª, com a transmissão da execução medieval do ditador Saddam Hussein, do Iraque, numa aparente cave húmida e sem janelas, por carrascos encapuçados, com aplausos de Bush e dos pregadores da tolerância a quem tudo é permitido. Aquele que invadiu para democratizar, aplaude a pena de morte e impõe assim, a «sua» democracia.
A 3º com Kadhafi, ontem.
E agora?
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