Dia de visitar a «barroca». Aquela barroca de que falo com saudades dos molha pés.
A ponte sobrevive sobre as águas límpidas que ainda passam por baixo.
Impossível o molha pés.
Amuei. O acesso está aberto, mas às águas, não cheguei.
Por invasão da natureza, incúria, desleixo humanos.
Até o moínho. Quantas sacas de milho não moeu...
«Se me saísse o totoloto», ai barroca, que limpeza te mandaria fazer.
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