E já lá cantam 61. Eu bem vou atrás dela, mas não a apanho :)

Filha de Júlia, que já não está, Prima Laura a pastora, como lhe costumo chamar, completa hoje 61 anos. Não vai ter festa nem bolo de aniversário. De luto, parece este nunca mais acabar. Foi-se a senhora sua Mãe e agora um Primo direito.
Já lhe falei lá para cima e desejei saúde e mais um ano de vida. Ela diz que não vale a pena desejar muitos anos de vida, como manda a cantiga. Só um, de cada vez. Desde que seja com alguma saúde...
Parabéns prima Laurita :). Saúde!
Foto: Transformei um clic que fiz numa «pintura a óleo». Ficou muito bem.

3 comentários:

Alberto Manuel Henriques Barata disse...

Cara Guidinha,graças à preocupação por si manifestada, de dar a conhecer por esta via, o que vai ocorrendo na terra, que me viu nascer, vou tomando conhecimento daquilo, que vai acontecendo na vida das pessoas, umas mais velhas, outras mais novas, da nossa terra.
A Laurita, como era tratada nos tempos da escola primária da Cerdeira, não tenho o prazer de a cumprimentar há cerca de 30 anos, muito tempo!
Pelo que me é dado a conhecer, a Laurita, continua a fazer aquilo, que era comum a todos nós naquele tempo dos idos anos 50 e 60 do Século passado, trabalhar no campo, semear milho, plantar batatas, sachar, regar, guardar o gado...
Que seja feliz a Laurita!
Para si, obrigado por me trazer noticias da minha querida terra.
Cordias saudações do Alberto.

Guidinha Pinto disse...

Olá Alberto. Obrigada pela visita e comentário. Pois é. A Laurita continua a trabalhar no campo, como sempre. Contam-se pelos dedos as pessoas que o fazem, lá na Cerdeira. É uma pena estarem os campos verdes de mato e silvas. Agora, com o calor que se faz sentir, é um pasto para chamas. A ver se este ano passa sem incêncios. Andar por lá é muito bom. Já muitos se foram. E ss caminhos que os pés vincaram, a pouco e pouco fecharam. Todos recebem pensões de reforma e é assistir ao abrir de novos supermercados pela Lousã, por exemplo. É pena não dar um salto até lá acima. Góis tem um Parque de Campismo e dormidas e Lousã hotel. Dê lá um salto e mate saudades.
Não se esqueça de perguntar ao meu primo Afonso se eu estou lá de férias.
Fique bem Alberto.
Um abraço.

Alberto Manuel Henriques Barata disse...

Guidinha, ao contrário daquilo, que possa ter transparecido do meu comentário, o máximo de tempo, em que eu estou sem respirar o ar da nossa querida terra, são três meses!
Porém, as minhas idas à nossa região, são tipo relampago, tenho uma actividade profissional muito intensa, trabalho no Casino Estoril e possuo escitório de Advogado em Cascais.
Conforme o que acima ficou dito, quando sinto, que estou a atingir determinado grau de stress, parto bem cedo de Cascais e quando o Sol começa a raiar nos montes e vales da Serra da Lousã, já estou a tomar o pequeno almoço em Góis ou noutro lugar das redondezas. A título de exemplo, no passado dia 27 de Junho (Domingo), parti de Cascais às 06.00 horas da manhã indo pela A.1,saí em Pombal, entrei na IC.8, fui em direcção a Castanheira de Pera, subi a serra e desci a caminho da Lousã e antes das 11.00 horas estava em Góis, onde assisti à missa realizada em memória do meu grande e saudoso amigo, MANUEL BRAZ SIMÕES, indo depois em romagem à sua campa, falei com várias pessoas da Cerdeira, uma delas o marido da LAURITA, de imediato regressei e ao fim da tarde já esta de novo em Cascais.
No passado dia 1 de Agosto, deixei Cascais às 06.00 horas (estava muito calor)e antes das 09.00 horas já estava a tomar o pequeno almoço em Góis, fazendo de seguida aquilo, que sempre faço, regressando de novo a Cascais.
Se nada ocorrer em contrário, no fim de semana de 17, 18 e 19 do próximo mês de Setembro irei de novo à nossa terra e passarei um dia na Póvoa da Cerdeira, matando saudades com a m/querida prima Palmira e Afonso.
Na eventualidade de estar por lá, terei muito prazer em falar com a GUIDINHA, abordando os temas, que costuma tratar nos seus inteligentes comentários.
Respeitosos cumprimentos do Alberto.