O óleo que deita fora pode ser mais perigoso do que imagina

Ora aqui está um tema para as Comissões de Melhoramentos das santas terrinhas se pré-ocuparem e agirem. Até como um entretém, no querido mês de Agosto onde todos gostam de se reunir. Sensibilizar a mudança de hábitos das pessoas que moram em locais isolados e que enchem nos Agostos de todos os anos.
Recebi uma mensagem da AMI. Eu já referi este tema aqui, e continuo a retomá-lo. Nunca é demais repetir que temos de mudar hábitos, que temos de evoluir para uma sociedade mais consciente das asneiras que tem cometido. Por ignorância ou por não querer saber mesmo e encolher os ombros. Embora hajam alguns *espertinhos esclarecidos*que acham que isto de guardar e entregar os óleos da cozinha é apenas uma maneira de outros ganharem dinheiro, que não polui assim como dizem, pergunto, onde está o problema? Se é para ajudar outros? Mandamos para o ralo ou encaminhamos? Nos ralos é que não, é a minha opinião! Porque nasceu a Ponto Verde para a reciclagem dos lixos? Não estamos quase todos conscientes da importância da sua separação?
O lema da AMI é «Dê.Vai ver que não dói nada.».
Eu vou dar este bocadinho do meu tempo.
Eles referem que:
- Talvez não saiba, mas o óleo alimentar que já não serve para si pode ainda ajudar muita gente. Em vez de o deitar fora, entregue-o nos pontos aderentes para que este seja recolhido. Além de diminuir a poluição do planeta, cada litro de óleo será transformado num donativo para ajudar a AMI na luta contra a exclusão social.
- Junte o óleo alimentar que usa na sua cozinha e entregue-o num dos pontos aderentes. Os pontos estão identificados e a lista completa está disponível. Para participar neste projecto da AMI entre aqui.
- Afixe cartazes e distribua folhetos. Solicite materiais, enviando um e-mail para reciclagem@ami.org.pt.

Já está a mensagem divulgada. Vamos crescer um pouco mais, ecológicamente falando? Vamos ser solidários? Bóra!

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