Com cicerone ... é bem melhor

Idanha-a-Nova, vestígios de uma vila senhorial, que foi, em tempos idos.

«Vila sede de concelho, composto por 17 freguesias, é o segundo maior concelho do país, em termos geográficos. As suas origens históricas não se conhecem com precisão, mas pensa-se que a construção do Castelo, em 1187, por Gualdim Paes, mestre da Ordem do Templo, constitui um marco importante. Em 1206, D. Sancho I, atribui-lha o título de vila e para a distinguir da antiga Idanha-a-Velha (Egiptânia), denominou-a de Idanha-a-Nova. A administração desta ficou a cargo dos Cavaleiros Templários. Com uma campina fértil foi, em tempos, conhecida como o celeiro da Baira Baixa, estanto agora os interesses dos Agricultores virados para outros tipos de produções (como o tabaco, o tomate, o trigo, etc...). Ler mais em http://www.cm-idanhanova.pt/freguesias/idanha_nova.html.
Sempre atrás de Zé, a caminho da Igreja Matriz (antiga capela medieval, reconstruída nos séculos XVI e XVIII, de três naves) deu para clicar aqui e ali, idanhanovences (espero que seja assim que se chamam os naturais) num domingo de festa e procissão.

2 comentários:

Anónimo disse...

Creio que são Idanhences e não Idanhovences????


Jokas

Jolie

Guidinha Pinto disse...

Eu detesto ERROS GRAMATICAIS e enganar-me também. Porque não fui consultar o dicionário? Escrevi mal e não é idanhovence.
Se quer emendar agradeço, mas é IDANHENSE!!! Oh!
Beijo:)