Nascida para o êxtase, porque cedo ao desprezível?*
Não vou ouvir laranjinhas a virar para o vermelho. Que despautério!
Não haverá lugar em mim para desperdiçar com esféricos, mas vou ter de os gramar. É o Rei em Portugal e vai viajar até aos Países do odelériti e das valsas. Vai circundar-me e entar pelos ouvidos, mesmo que eu desvie o olhar de onde todos os outros olhares estarão fixados.
Mesmo assim, vou.
Vou sair por uns dias desta pasmada cidade, que só a Oriente se diverte.
Até a sardinha me é negada! Logo agora, que rumo ao Sul?
Mas vou.
Até!
Volto-me do avesso e revolto-me.
Amanhã, rumo ao Sul. Vou em demanda do Sol, de mar, de outros horizontes, de outros silêncios.Não vou ouvir laranjinhas a virar para o vermelho. Que despautério!
Não haverá lugar em mim para desperdiçar com esféricos, mas vou ter de os gramar. É o Rei em Portugal e vai viajar até aos Países do odelériti e das valsas. Vai circundar-me e entar pelos ouvidos, mesmo que eu desvie o olhar de onde todos os outros olhares estarão fixados.
Mesmo assim, vou.
Vou sair por uns dias desta pasmada cidade, que só a Oriente se diverte.
Até a sardinha me é negada! Logo agora, que rumo ao Sul?
Mas vou.
Até!
* Autor desconhecido
2 comentários:
Bom passeio!
Bjs da flor
Bem espero q ainda esteja por lá a descansar...
Aproveite.
Até!
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