No Facebook é talvez mais divulgado.



Não vou perder a esperança. «Apareceu na Nacional 2, em Junho, assim, a olhar para o carro da frente e depois para o nosso. Já tinha passado a Póvoa da Cerdeira e encontrava-se a meio caminho do Esporão. Já contei que me comovi ao vê-lo, a dirigir-se ao nosso carro. Não parámos. Continuou a caminhar ... Mais tarde soube que desceu ao Lugar da Cerdeira de Góis e por lá permanece. Tem coleira. Médio porte, castanho e um olhar mel na cor e na expressão. No sábado passado, quando chegámos à Cerdeira, ele lá estava, a olhar para nós. Fiquei contente. Durante dois dias demos de comer a esta menina, porque de uma fêmea se trata. Está prenhe. Não saiu da nossa porta por umas horas. Não podíamos adoptá-la. Pedi a todas as alminhas católicas, apostólicas e praticantes que não a enxotassem, lhe dessem os restos da casa. Ela come tudo. Em Lisboa, nada mais posso fazer.»

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