Ir à Baixa lde Lisboa

Olhem como é a rua do Carmo, hoje. Como cantou o poeta «Rua do Carmo, rua do Carmo / Mulheres bonitas, subindo o Chiado / Mulheres alheias, presas às montras / Alguns aleijados, em hora de ponta ...». No entanto constato que só é verdade o último verso e não na hora de ponta, mas desde manhã cedo.
En passant, este restaurante com montra larga mostra o que se prepara para me matar a fome, o que à hora certa é um convite a entrar.

Rossio ou Praça D. Pedro V, como preferirem. Gaivotas em terra ... é porque há fome no mar. Comiam com as pombas as migalhas deixadas pelos transeuntes.

Nunca pensei conseguir captar com o telélé, a ilusão visual criada pelas mãos dos fazedores da calçada portuguesa, com certeza, que é o efeito de ondas do mar. E também contribuiu uma vasta área da praça deserta de pessoas, todas paradas nos semáforos.
Teatro D. Maria II em fundo.

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