Isto é que está uma coisa bem feita!

Aqui postei e a seguir fiz uma chamada de atenção via telefone, ao primo-dono. Perguntei: Já viste como aquilo está? A resposta veio pronta: Por acaso não, não vamos lá abaixo, mas calculo. Tens toda a razão, vamos mandar cortar.

Neste fim de semana verificámos que ficou o produto cortado, amachucado na ruína que já foi casa. Não foi levado, não. Agora é um barril de pólvora. O trabalho ficou a meio.

Ora bolas!!!

Aqui também, em frente a nós e pegada à casa que é da minha Prima Fernanda, uma outra ruína cujos proprietários se recusam a negociar mas que esquecem a sua propriedade porque lhes convém. Esta ruína é de uma família de epíteto «Carriços», aos quais não temos maneira de comunicar o favorzinho de virem limpar o que é deles, por via dos fogos. E dos bichos autóctones, como as cobras. Já ouviram falar que há uma Lei que nos obriga a mantermos os terrenos limpos em voltas das vivendas e construções?
A culpa é sempre de alguém que não dos donos.
As obrigações são sempre dos outros.
Ora re-Bolas!!!

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