Preferia não saber. Ou o contrário.

Um dia que passou, estava eu em frente à televisão de comando em punho, procurando algo, quando dei com este filme. Das palavras sem testemunhos nos outros canais passei a imagens que de palavras não necessitavam, embora as contivesse, ouvidas no original e lidas na tradução. Era um filme sobre um momento de uma das muitas guerras alimentadas por cérebros, armas e corpos. Armas que são construídas por uns, vendidas a uns outros. São dadas e utilizadas por outros corpos que apenas cumprem ordens. É de ficar louca!
É esta a nossa civilização. Custou-me encontrar o link, mas consegui. Este filme é genuíno.
Nunca é demais admitir por poder confirmar, que a crueldade é apanágio do Homem.

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