Foto de J. Pinto: Póvoa da Cerdeira, 1957

Li em qualquer lado mais ou menos isto:
«Sinto o amor como um sentimento inigualável;
Vivo a saudade dos tempos de infância, dos lugares que marcam toda uma vida;
Trato a amizade como uma raridade com um valor inestimável que, tal como a vida e a morte enquanto aliados, estão separados apenas por uma linha ténue que tende a quebrar-se facilmente. »

Neste mês de Agosto, agarrei nestas palavras, nesta foto e não me escondo.

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