Por eu compreender, no ano de 2009 do Século XXI d.c. que nada mudou, que somos pó de estrelas e alimentamos guerras civis, é importante para mim escrever a citação de John Donne que viveu entre 1572 e 1631. Tal como ele, houve outros que viveram muito além do seu próprio tempo. Recordo também o filme *Por quem os sinos dobram* com Gary Cooper e Ingrid Bergman. Baseado no livro de Hemingway, este filme mostra o absurdo da humanidade quando se guerreia e auto-destrói. A frase *Quando morre um homem, morremos todos, pois somos parte da humanidade* é actual. Ainda.
No man is an island, entire of itself; every man is a piece of the continent, a part of the main; if a clod be washed away by the sea, Europe is the less, as well as if a promontory were, as well as if a manor of thy friend's or of thine own were; any man's death diminishes me, because I am involved in mankind, and therefore never send to know for whom the bell tolls; it tolls for thee.
In Devotions upon emergent occasions and seuerall steps in my sicknes - Meditation XVII, 1624
Tradução:
Nenhum homem é uma ilha isolada; cada homem é uma partícula do continente, uma parte da terra; se um torrão é arrastado para o mar, a Europa fica diminuída, como se fosse um promontório, como se fosse a casa dos teus amigos ou a tua própria; a morte de qualquer homem diminui-me, porque sou parte do género humano. E por isso não perguntes por quem os sinos dobram; eles dobram por ti.
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