Um bocado de farinha, água e fermento frita e polvilhada de açucar

Tem estória:

Manhã cedo. Manta Rota. Praia vazia de gente, ar fresco. Sentada na areia, que a água estava muito fria, esperava um som. Ouvi de Marido: olha o que ali vem. Olhei e ouvi: «Boliiiiiiiiiiiiiiinhas» Dei um salto. «Aqui!» disse eu, levantando um braço.

Bom dia. Qual a sua graça? Duarte, respondeu. Olhe Sr. Duarte, estava à sua espera. Dê-me uma bolinha com creme.
Aqui tem, é 1 euro. Paguei. E atirei-me que nem uma loba esfomeada. Uma vez por ano, de preferência lá para o Sul. Já lá diz o ditado, vale mais um gosto que três vinténs.