.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
Entrámos. Lá dentro, uma sala ampla, com mesas e cadeiras (pois ... era um restaurante), alguns naturais esperavam pelo serviço outros já mastigavam. Digo naturais da terra pela tez tisnada pelo sol e pela pronuncia. Ambiente agradável. Fresco, bem iluminado, com gente nova e simpática no atendimento. Do menu escolhemos: Pãozinho de forno de lenha e azeitonas (nunca pode faltar), as ditas-fritas, saladas de tomate e de alface, arroz branco e uma dose de bife tenro e suculento que deu para os dois. Com as batatinhas em palitos fritas, secas de óleo, como devem ser. Para mim, pode ser branco. Branco é para mulheres, costumava dizer o meu saudoso amigo Dr. C. Mira. Eu por mim, estou de acordo. Veio um jarrinho pequeno, fresco, da casa (eu não guio, posso beber). Era docinho, o diabo do branco ;) ... Marido pede sempre tinto. Um jarrinho, também, que nos esperava uma viagem de regresso a casa e ele é que é o motorista.As ditas-fritas lá se deixaram comer coitadas. Estavam tostadinhas e nem sentimos a espinha. Depois foi abacaxi para mim e doce de amendoa para Marido. Foi bom. Gostamos e havemos de lá voltar. Pela sopa de pedra que vimos servir. Mas mais lá para o Outono.
Hoje, ainda recusamos pensar que comemos enguias. Não vamos repetir de certeza. Porque não. Prontos. Há outros peixes, tá?
Sem comentários:
Enviar um comentário