Almoço em Góis

Com os vasos, caçoilas e terra no porta bagagens rumamos a casa. Nem dá para passear. Ao longo de alguns quilómetros, veio uma aberta, parou de chover. Horas de almoço. Em vez de seguirmos para a direita, para a nossa casa, cortámos para Góis. E seguimos (1ª e 2ª fotos) por uma estrada mais curta que passa por Alvém em direcção à Vila, para se atalhar caminho. É uma estrada muito verde. Húmida, com sítios onde o Sol nunca entra. No Verão, é muito bonita, muito fresca. Tem alguns contra: é muito estreita-íngreme-e-curvilínea. De vez em quando temos de avisar que ali vamos - buzinando. O som propaga-se e consegue-se ouvir mais além. Só para não haver surpresas. Ao chegar a Góis atravessamos a ponte manuelina sobre o Rio Ceira (3ª foto), passamos os Bombeiros dos quais somos sócios (4ª foto) e seguimos para a Pizzaria (5ª foto). Enquanto almoçávamos, a chuva tornou a vir. E acompanhou-nos até casa, 13 quilómetros depois. Estava desejosa de colocar as flores nos seus vasos novos.

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