As melhores coisas da vida, não são coisas.
Uma mão cheia de miminhos
O sino da entrada da casa foi tocado. Fui à porta, abri o janelo e olhei Deolinda, que com o seu bonito sorriso me disse: «gostas de cerejas?»
De seguida estendeu um recipiente com uma mão cheia delas.
Abri a porta e aceitei - «se gosto!».
- «Não são muitas».
- «Chegam bem, obrigada».
- «É só um miminho».
E que miminho.
Bem hajas Deolinda.
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