Com que então «.../Não há montanha inacessível, obstáculo inultrapassável, desafio impossível, vale a pena ainda continuar a viver e a lutar, contra a injustiça, pelo amor, pela compaixão e pela liberdade.»*?
E como vai continuar a defender essa sua maneira de ser ou estar, num partido político português? Só por, eventualmente, poder ser o número dois a representar a hierarquia do Estado Português?
* In Fernando Nobre - Humanidade.
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